CONHEÇA OS EXPERTS
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Aline Mabel é cabeleireira, mãe e empresária. Já fazia os cabelos das amigas e começou a trabalhar com 15 anos. Com 18, já tinha o próprio salão. Trabalhou muito com beleza para noivas, mechas e alisamentos. Percebeu que suas clientes queriam ficar loira e lisa no mesmo dia e, para não ter conflito entre as químicas, estudou muito, fez testes e desenvolveu sua própria técnica. Resolveu ir para um lugar menor para oferecer um atendimento mais personalizado. Conheceu a Braé no Instagram, experimentou e gostou, principalmente porque a marca tem um mix completo de produtos, com químicas compatíveis. É especialista em Puring.
Brunno Albuquerque é cabeleireiro, visagista, empresário e professor (de inglês, de espanhol e de português). Gerenciou um salão em Sorocaba (SP) por três anos. Também morou em Porto Alegre, até que decidiu se mudar pro Rio. Sempre gostou de fazer cabelo e durante um tempo conciliou a atividade com a faculdade de letras e as aulas que ministrava. Depois de formado, começou a ganhar mais como profissional de beleza do que como professor, então, quando precisou escolher uma carreira, optou por ser cabeleireiro.
Camila Amaral é mãe, cabeleireira e empresária. Começou há cerca de 15 anos como cabeleireira porque queria uma atividade que pudesse exercer em casa, para conciliar com sua rotina com seus filhos, então fez um curso em um salão-escola em seu bairro. Também fazia bolos nessa época. Até que uma panela de pressão explodiu com doce de leite e seu marido falou: você vai ter que escolher. Transformar pessoas era sua paixão, então não pensou duas vezes. A clientela foi aumentando e aí resolveu alugar uma sala. Quando conheceu as mechas eriçadas, ficou encantada. Queria descobrir como fazia aquele resultado natural, aquele degradê. Foi pesquisando até descobrir a técnica e decidiu se especializar nisso. Fez um curso em São Paulo que foi um divisor de águas. Na volta pra casa, já tinha contratado uma recepcionista e uma assistente, porque entendeu que dessa forma teria mais tempo para criar. Conheceu a Braé por indicação, usou o plex e amou, ao ponto de "abandonar" o que já usava há 10 anos. Para ela, os produtos da Braé realmente deixam os fios saudáveis.
Diego Costa é cabeleireiro, pai e empresário. Começou com corte aos 12 anos, mas foi atrás de outro sonho e entrou na brigada paraquedista, em paralelo aos cortes. Depois trabalhou em uma rede de salões. Convertia sua renda em cursos e assim se destacou. Foi educador durante um tempo até que abriu o próprio salão. Conheceu a Braé através de um cabeleireiro e buscou a marca. Foi um casamento perfeito, porque suas clientes amavam cabelo platinado. Era tudo que ele precisava.
Érica Viana é cabeleireira, mãe, terapeuta capilar e empresária. Desde pequena queria ser cabeleireira. Sua mãe conta que quando tinha 6 anos, pediu um secador de cabelo de presente. Aos 14, foi trabalhar no salão de seu tio, onde ficou durante 15 anos. Nesse meio tempo, fez vários cursos, foi se aperfeiçoando até que abriu seu próprio espaço, uma salinha com três cadeiras. A clientela foi aumentando e hoje comanda um salão com oito profissionais, além dela. Conheceu a Braé vendo alguns amigos usarem, se interessou, experimentou o plex, depois os outros produtos da linha e agora não abre mão da marca.
Fabiana Zeiss é cabeleireira, motociclista, mãe e educadora. Começou aos 11 anos. Com 19 saiu de Goiás e veio pro Rio. Trabalhou em salão de shopping, depois na sala de casa até que abriu seu primeiro espaço. Se especializou em alisamento definitivo e estava em um ritmo frenético. Engravidou novamente e aí trouxe o salão para o primeiro andar de sua casa para se adaptar ao novo ritmo. Em 2012 decidiu que queria se especializar em loiros, foi se aperfeiçoando, sempre estudando e ensinando. Era apaixonada por uma marca quando foi apresentada à Braé. Só largaria “seu relacionamento” se realmente valesse a pena. E, segundo ela, valeu!
Flávio Marqui é cabeleireiro. Como sempre gostou de criar e de "coisa bonita", entrou na faculdade de arquitetura. Em paralelo, começou a trabalhar como cabeleireiro, porque sempre fez os cabelos de suas amigas. Chegou a ter seu próprio salão no interior de São Paulo, mas queria mais. Escolheu morar no Rio porque se identificou com a cidade. Conheceu a Braé e se apaixonou pela versatilidade e liberdade que a marca permite nas suas criações.
Juliane Valle é mãe, cabeleireira e empresária. Desde pequena gostava de mexer com cabelos. Chegou, inclusive, a fazer as mechas da irmã quando ela se casou. Cursou enfermagem, mas se entregou ao que realmente gostava, que era ser cabeleireira. Fez um curso profissionalizante, começou a trabalhar em um salão pequeno até que a dona resolveu fechar e perguntou se ela queria comprar os equipamentos. Comprou, alugou uma salinha, depois outra e agora tem o Studio Juliane Valle. Conheceu a Braé assim que foi lançada. Começou com o plex e depois foi experimentando os outros produtos, até que se apaixonou pela marca.
Karlla Marttioli é cabeleireira, mãe e empreendedora. Com 9 anos, já alisava o cabelo da mãe e por insistência de amigos resolveu fazer um curso de cabeleireira. No meio do curso, iniciou em um salão grande de sua cidade, o que despertou - definitivamente - sua paixão. Queria trabalhar de uma outra forma e, para isso, decidiu abrir o próprio studio. Fazendo pesquisas em perfis internacionais do Instagram, encontrou a Braé. Se apaixonou pela marca, porque, segundo ela, era tudo o que precisava para desenvolver seu trabalho de maneira artística.
Kelly Ferreira é cabeleireira e influencer. Quando tinha 19 anos, queria ocupar seu tempo e acabou entrando em um salão conhecido, mesmo sem saber nada. Teve a sorte de ser assistente de um cabeleireiro que a ensinou tudo. Entrou na equipe de um artista nacional, que foi onde conheceu a Braé. Depois foi convidada para trabalhar no salão que está até hoje. Ela brinca que o BondAngel é nosso “pai nosso” pro cabelo não cair.
Kleber Rodrig é cabeleireiro. Iniciou a carreira com 12 anos nos salões das tias (tanto por parte de pai quanto de mãe) que são da área de beleza. Conheceu a Braé de uma forma inusitada: o próprio Renato, presidente da marca, foi ao salão cortar o cabelo com um colega de trabalho e acabou apresentando os produtos. Foi aí que ele se sentia dentro de uma caixa, porque acreditava que só uma marca fazia a diferença no mercado. Para ele, usar Braé foi uma experiência incrível porque descobriu que poderia chegar a resultados únicos com a segurança dos produtos. Desde então, a Braé passou a ocupar a maior parte da sua bancada.
Lucas Dias é cabeleireiro, pai e fã de um resultado mais natural, clean e limpo. Ele estudava Direito e tinha muitos amigos no mercado de beleza. Resolveu entrar e logo virou educador. Morou no Nordeste e quando voltou pro Rio se dedicou somente ao trabalho em salão. Conheceu a Braé com um amigo que era embaixador. Ficou muito surpreso com a qualidade dos produtos porque conseguia chegar a resultados muito bons mesmo em clientes com química. De lá para cá, se rendeu à marca.
Luize Freire é cabeleireira, empreendedora e ama cabelos com naturalidade. Ela acredita que a cor do cabelo deve iluminar e realçar a beleza da mulher, mas sempre com muita saúde. Começou com 16 anos, atendendo em domicílio, e, desde então, não se vê fazendo outra coisa. Resolveu trabalhar em um salão de rede para superar seus limites. Logo conquistou sua primeira sala e foi nesse momento que decidiu se dedicar à colorimetria. Quando conheceu a Braé, ficou apaixonada, ao ponto de levar seu avental com o logo da marca para as férias em Paris.
Núbia Freitas é cabeleireira e empreendedora. Seu primeiro curso foi aos 15 anos. Como não tinha como investir em mais cursos, passou a observar em um salão de beleza como os cabeleireiros trabalhavam. Dali, já saiu como profissional para um salão maior e depois abriu seu próprio negócio. Conheceu a Braé por meio de uma vendedora e se apaixonou pelo pó descolorante. Segundo ela, o produto possibilita usar todas as técnicas que conhece.
Ricardo Moraes é cabeleireiro, pai e empresário. Com 15 anos cortava os cabelos dos amigos, depois fez isso com os colegas no quartel, mas sempre como hobby. Nessa mesma época, começou a fazer faculdade de Educação Física, mas percebeu que estava gastando tempo e dinheiro, porque não era o que ele queria. Resolveu ser cabeleireiro, mesmo sem o apoio da família. Coincidentemente conheceu a atual esposa, que já era cabeleireira. No primeiro encontro fez mil perguntas. Estava trabalhando como vendedor em uma loja no shopping, quando ela o chamou em pleno fim de ano, época de vendas de Natal, para trabalhar como assistente dela e já ir aprendendo. Saiu da loja e foi fazer o que gostava. Fez alguns cursos, trabalhou em salões de rede até que abriram o primeiro Tatiana Araújo. Hoje, além do salão, eles possuem franquias. De uns tempos para cá, começaram a usar Braé em todas as lojas do grupo.
Tatiana Araújo é mãe, cabeleireira, mulher empoderada e empresária. Já nasceu cabeleireira.Quando era pequena brincava com isso: produzir todas as primas. Aos 16 anos, fez um curso profissionalizante e não parou mais. Começou como assistente, trabalhou em salões de rede e venceu diversos concursos, até que abriu o próprio espaço, na sala de casa. Hoje tem o próprio salão, além de franquias. Se identificou com a Braé porque viu uma mulher à frente da marca na educação. Experimentou o plex e desde então, não largou mais. Suas clientes já chegam pedindo para usar o BondAngel.
BRAÉ EXPERT
O mundo inteiro volta o olhar para o Rio de Janeiro quando o assunto é cabelo natural, saudável, com cara de praia. Por isso queremos revelar para todas essas pessoas os profissionais que estão por trás dessas criações tão inspiradoras. Foi dessa forma que nasceu o Braé Expert Rio, programa que vai valorizar os cabeleireiros do Rio de Janeiro e divulgar, tanto para o mercado quanto para o cliente final, os nomes que se destacam no estado. Queremos mostrar para o mundo os artistas com DNA carioca e identidade Braé.